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Material Científico

Faltering Growth na infância: abordagem clínica e suporte nutricional
Nutrição de 3 a 5 anos
Faltering Growth na infância: abordagem clínica e suporte nutricional

O risco nutricional na infância compromete crescimento, desenvolvimento cognitivo e aumenta a vulnerabilidade a infecções. Em situações específicas, a utilização de estratégias nutricionais individualizadas, incluindo suplementação oral, pode ser necessária para assegurar o aporte energético e de nutrientes essenciais.1

 

No material técnico, preparado pela Dra. Marise Lazaretti, você confere uma revisão abrangente sobre abordagens clínicas para suporte nutricional em pediatria. 

 

Referência 

1.  UNICEF; WHO; WORLD BANK GROUP. Levels and trends in child malnutrition: UNICEF / WHO / World Bank Group Joint Child Malnutrition Estimates: key findings of the 2023 edition. New York: UNICEF, 2023. Disponível em: https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/368038/9789240073791-eng.pdf. Acesso em: 23 set. 2025. 

Material Científico

Neurociência da nutrição: otimizando o desenvolvimento infantil com LCPUFAs e prebióticos
Neurociência da nutrição: otimizando o desenvolvimento infantil com LCPUFAs e prebióticos

A nutrição nos primeiros anos de vida vai além do crescimento físico, influenciando diretamente o desenvolvimento cerebral e cognitivo da criança.1,2 Componentes específicos do leite materno, como os ácidos graxos de cadeia longa (LCPUFAs) desempenham papéis cruciais na formação do sistema nervoso, na modulação da microbiota intestinal e na promoção de funções cognitivas superiores.3,4 O artigo disponível para download, escrito pela Dra. Liubiana Arantes de Araújo, neuropediatra Ph.D. em Neuropediatria, com doutorado na Harvard Medical School, revisa as evidências científicas sobre como esses nutrientes atuam no neurodesenvolvimento e como avanços nas fórmulas infantis podem aproximar-se desses benefícios. 

 

Acesse o conteúdo completo e conheça os mecanismos pelos quais a nutrição impacta o desenvolvimento cerebral infantil. 

 

Referências 

 

1. ROSOLEM SILVA, G. C. et al. Optimization during the First Thousand Days of Child through Dietary Supplement with Lc-Pufas: Systematic Review of the Literature. Maternal and Pediatric Nutrition, v. 3, p. 120, 2017. 

 

2. WURTMAN, R. J. Synapse formation and cognitive brain development: effect of docosahexaenoic acid and other dietary constituents, v. 57, supl. 2, p. S6-S10, 2008. 

 

3. COSTANTINI, L. et al. Impact of Omega-3 Fatty Acids on the Gut Microbiota. International Journal of Molecular Sciences, v. 18, n. 12, p. 2645, 2017. 

 

4. ARAÚJO, L. A.; MORETZSOHN, M. A. Composição lipídica. In: INTERNATIONAL LIFE SCIENCES INSTITUTE DO BRASIL. Dinâmica da composição do leite humano e suas implicações clínicas. São Paulo: ILSI Brasil, 2018. v. 8, p. 29-41. 

Material Científico

Da teoria à prática: fluxogramas para simplificar a terapia nutricional infantil
Nutrição de 3 a 5 anos Nutrição de 1 a 3 anos Nutrição de 0 a 12 meses UTI Desafios do Crescimento Prematuridade
Da teoria à prática: fluxogramas para simplificar a terapia nutricional infantil

O manejo nutricional pediátrico exige decisões rápidas e baseadas em evidências, sobretudo em situações de risco nutricional, prematuridade ou dificuldades alimentares. Para apoiar a prática clínica, consensos nacionais e internacionais (SBP, ESPGHAN, ABRAN) oferecem algoritmos que orientam a escolha da terapia nutricional adequada a cada cenário.1,2 

 

Acesse o conteúdo completo e confira fluxogramas adaptados dessas diretrizes para consulta prática no dia a dia. 

 

Referências 

 

1. BRAEGGER C. et al. Practical approach to paediatric enteral nutrition: a comment by the ESPGHAN committee on nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2010 Jul;51(1):110-22. doi: 10.1097/MPG.0b013e3181d336d2. 

 

2. NOGUEIRA-DE-ALMEIDA, C. A. et al. Consenso ABRAN sobre alimentação láctea da criança de 1 a 5 anos. Int J Nutrol, 2020. 

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Suplementação nutricional em crianças com desnutrição leve a moderada: evidências sobre eficácia e adesão
Desafios do Crescimento
Suplementação nutricional em crianças com desnutrição leve a moderada: evidências sobre eficácia e adesão

A desnutrição infantil continua sendo um desafio de saúde global, com impacto direto no crescimento e no desenvolvimento das crianças.1,2 Estratégias como a suplementação nutricional oral têm se mostrado essenciais para apoiar a recuperação do estado nutricional, especialmente quando a alimentação habitual não supre as necessidades.3 O estudo que você confere a seguir avaliou o impacto da suplementação em pré-escolares com desnutrição leve a moderada, comparando duas formulações de diferentes densidades calóricas. Os resultados reforçam a importância dessa intervenção como suporte ao cuidado nutricional. 

 

Acesse o conteúdo completo e conheça os principais achados sobre eficácia, tolerância e adesão ao uso de suplementos orais em crianças.

 

Referências 

 

1. MARTINS, V.J. et al. Long-lasting effects of undernutrition. Int J Environ Res Public Health v. 8, p. 1817-1846, 2011. 

 

2. UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND; WORLD HEALTH ORGANIZATION; THE WORLD BANK. Levels and trends in child malnutrition: Joint Child Malnutrition Estimates. Key findings of the 2017 edition. Washington, DC: UNICEF; WHO; The World Bank, 2017.  

 

3. HUBBARD, G. P. et al. A systematic review of compliance to oral nutritional supplements. Clinical Nutrition, v. 31, n. 3, p. 293-312, 2012. 

Material Científico

Mitos e Verdade sobre o manejo nutricional das fórmulas infantis hipercalóricas
Desafios do Crescimento
Mitos e Verdade sobre o manejo nutricional das fórmulas infantis hipercalóricas

O faltering growth (ou falha no crescimento ponderoestatural) é uma condição multifatorial que pode estar relacionada a causas orgânicas (como doenças cardíacas congênitas e desordens neurológicas e gastrointestinais) ou a fatores não orgânicos, incluindo aspectos socioeconômicos e comportamentais. A identificação precoce e a intervenção nutricional adequada são essenciais para minimizar sequelas como prejuízos no desenvolvimento neurocognitivo e maior suscetibilidade a infecções.1,2 

Acesse o conteúdo completo e confira o material técnico, onde você encontrará informações práticas, baseadas em evidências, sobre o manejo nutricional de lactentes e crianças de primeira infância em risco. 

 

Referências 

 

1. MEYER R. An update on the diagnosis and management of faltering growth and catch-up growth in Young children. Ann Nutr Metab (2024) 80 (Suppl. 1): 18-28. Doi:10.1159/000540930. 

 

2. COOKE, R. Catch-Up Growth in Infants and Young Children With Faltering Growth: Expert Opinion to Guide General Clinicians. JPGN, (2023) 77 (1):7-15. 

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Importância dos lipídios na saúde intestinal e consistência das fezes em lactentes
Importância dos lipídios na saúde intestinal e consistência das fezes em lactentes

O amadurecimento do trato gastrointestinal nos primeiros 12 meses de vida é crucial para o desenvolvimento infantil, sendo a nutrição um fator determinante nesse processo.1,2 Entre os componentes da dieta, os lipídios exercem papel fundamental, não apenas como fonte energética, mas também na modulação da microbiota intestinal e na consistência das fezes.3,4 Este artigo revisa as evidências sobre a importância da estrutura dos lipídios (como a posição do ácido palmítico no triglicerídeo) e dos prebióticos na promoção da saúde intestinal dos lactentes, além de apresentar uma ferramenta inovadora para auxiliar na avaliação das fezes. 

 

Acesse o conteúdo completo e conheça os principais achados sobre a atuação dos lipídios e prebióticos na saúde intestinal dos lactentes. 

 

Referências 

 

1. FALCÃO, M. C.; ZAMBERLAN, P. Infant formulas: a long story. International Journal of Nutrology, v. 14, n. 2, p. e61-e70, 2021. 

 

2. TUMA CALIL, V.; FALCÃO, M. C. Human milk composition: the ideal nutrition for infants. Revista de Medicina (São Paulo), v. 82, n. 1-4, p. 1-10, 2003. 

 

3. FALCÃO, M. C. Dynamics of lipid composition of infant formulas and their clinical implications. BRASPEN Journal, v. 35, n. 3, p. 294-306, 2020. 

 

4. FALCÃO, M. C. Evolution of the lipid composition of infant formula. Revista de Pediatria SOPERJ, v. 23, n. 3, p. 82-86, 2023. 

Material Científico

Linha Desafios do Crescimento: Infatrini, Fortini Plus e Fortini Complete
Desafios do Crescimento
Linha Desafios do Crescimento: Infatrini, Fortini Plus e Fortini Complete

A infância é um período de mudanças marcantes no desenvolvimento cognitivo, afetivo e físico. O crescimento físico amplia as habilidades e a exploração do ambiente, enquanto o desenvolvimento afetivo reflete a busca por autonomia e a expressão do temperamento. Nessa fase, a criança explora a imaginação e aprimora a comunicação por meio da fala, evidenciando o avanço para o pensamento simbólico. Essas transformações trazem implicações importantes para o acompanhamento da saúde infantil.1

Referência:

  1. Colson ER, Dworkin PH. Toddler development. Pediatr Rev. 1997 Aug;18(8):255-9.

Material Científico

Alimentação láctea e crescimento saudável: orientações para crianças de 1 a 5 anos
Nutrição de 3 a 5 anos Nutrição de 1 a 3 anos
Alimentação láctea e crescimento saudável: orientações para crianças de 1 a 5 anos

A faixa etária de 1 a 5 anos representa um período crítico para o crescimento e o desenvolvimento infantil, marcado por maiores necessidades de macro e micronutrientes e, ao mesmo tempo, por desafios, como obesidade, deficiências nutricionais e mudanças comportamentais. O Consenso da ABRAN (2020) reúne evidências para orientar estratégias na alimentação láctea, incluindo o papel das fórmulas de primeira infância como alternativa para melhorar a ingestão de ferro, vitamina D, ácidos graxos poli-insaturados e reduzir o excesso de proteínas.1 

 

Acesse o conteúdo completo e confira o material técnico da Dra. Denise Brasileiro, pediatra, nutróloga, intensivista neonatal e pediátrica e presidente do departamento de Pediatria Ambulatorial da SMP. 

 

Referência 

 

1. NOGUEIRA-DE-ALMEIDA, C. A. et al. Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre a alimentação láctea da criança com idades entre 1 e 5 anos. Int J Nutrol, v. 13, p. 2–16, 2020. 

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