As regurgitações surgem, comumente, entre o nascimento e o primeiro semestre de vida2 e sua frequência é variável, com 5% dos lactentes apresentando seis ou mais episódios de regurgitação por dia, aumentando em número e volume entre dois e quatro meses e, posteriormente, diminuindo progressivamente com o aumento de idade, sendo que 90% a 95% dos casos são solucionados até o primeiro ano de vida.1
A diferenciação entre regurgitação e Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) no lactente é importante para o seu manejo adequado e deve ser feita pela história e exame clínico minuciosos, que determinam se o paciente necessita ou não de intervenção terapêutica.1
Neste vídeo da I Conferência Virtual em Gastroenterologia, uma iniciativa Danone Nutricia, o Dr. Ivan Vandenplas, gastropediatra, discorre sobre as estratégias para o manejo da regurgitação em bebês, com destaque para a importância do entendimento da condição e cuidados a serem dispensados para segurança do paciente. Assista ao vídeo e saiba mais!
Referências:
1.Sociedade Brasileira de Pediatria. Regurgitação do lactente (Refluxo Gastroesofágico Fisiológico) e Doença do Refluxo Gastroesofágico em Pediatria. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/20031c-DocCient_-_Regurg_lactente_RGEF_e_RGE.pdf. Acessado em 25 de setembro de 2024.
2.Cordeiro JABL, Gualberto SM, Brasil VV et al. Dificuldades enfrentadas pelos pais de crianças com doença do refluxo gastroesofágico. Acta Paul Enferm. 2014; 27(3):255-9.
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