11 passos importantes para combater a desnutrição hospitalar

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Ao discutirmos a desnutrição na infância, observamos que as taxas de desnutrição infantil no Brasil diminuíram nas últimas décadas. No entanto, essas taxas ainda são consideradas elevadas pela Organização Mundial de Saúde.1 Leia o artigo na íntegra e saiba mais!

 

Referência:

1. Gomes DF et al. Campanha “Diga não à desnutrição Kids”: 11 passos importantes para combater a desnutrição hospitalar. BRASPEN J 2019; 34 (1): 3-23. 

No contexto hospitalar, estudos recentes indicam que a desnutrição infantil afeta entre 7,5% e 45,6% das crianças internadas. Bebês e crianças hospitalizadas podem ter seu estado nutricional agravado pela doença subjacente, evoluindo para desnutrição, o que interfere no prognóstico e prolonga o tempo de internação. A identificação e intervenção precoce da desnutrição, utilizando ferramentas recomendadas, possibilitam a adoção de condutas nutricionais mais adequadas e a melhora dos resultados clínicos desses pacientes.1

A campanha “Diga não à desnutrição Kids” tem como objetivo abordar de forma ampla e prática a desnutrição infantil, sugerindo ferramentas que auxiliem na prevenção e no tratamento da desnutrição energético-proteica, visando reduzir as taxas de desnutrição. Para facilitar a disseminação do conhecimento, foi desenvolvido um método mnemônico com a palavra "DESNUTRIÇÃO", que aborda, de forma simples, cada aspecto do conceito até o tratamento da desnutrição. Esse método promove uma integração interdisciplinar e discute os principais cuidados necessários para o manejo de pacientes desnutridos.

 

 

O leite materno é o melhor alimento para os lactentes e até o 6° mês deve ser oferecido como fonte exclusiva de alimentação, podendo ser mantido até os dois anos de idade ou mais. As gestantes e nutrizes também precisam ser orientadas sobre a importância de ingerirem uma dieta equilibrada com todos os nutrientes e da importância do aleitamento materno até os dois anos de idade ou mais. As mães devem ser alertadas que o uso de mamadeiras, de bicos e de chupetas pode dificultar o aleitamento materno, particularmente quando se deseja manter ou retornar à amamentação; seu uso inadequado pode trazer prejuízos à saúde do lactente, além de custos desnecessários. As mães devem estar cientes da importância dos cuidados de higiene e do modo correto do preparo dos substitutos do leite materno na saúde do bebê. Cabe ao especialista esclarecer previamente às mães quanto aos custos, riscos e impactos sociais desta substituição para o bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que sejam respeitados os hábitos culturais na introdução de alimentos complementares na dieta do lactente, bem como sejam sempre incentivadas as escolhas alimentares saudáveis.

 

Os conteúdos disponibilizados no Danone Health Academy são técnico-científicos, destinados exclusivamente aos profissionais de saúde.  Estão em conformidade com a Portaria nº 2051/01, a Resolução RDC nº222/02, Lei 11265/06 e Decretos que a regulamentam, conforme a aplicabilidade.  Proibida a distribuição a outros públicos e reprodução total ou parcial. É proibida a utilização desse material para realização de promoção comercial. A prescrição dos produtos é de competência exclusiva de médicos e/ou nutricionistas, sendo proibida a indicação pelo profissional de enfermagem e farmacêutico.

 

Referência:

1.Gomes DF et al. Campanha “Diga não à desnutrição Kids”: 11 passos importantes para combater a desnutrição hospitalar. BRASPEN J 2019; 34 (1): 3-23. 

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